1. |
Guerra Bactéria-Lógica
02:03
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Entre entulhos
Humanos sobrevivem
Respirando fungos
expirando sangue
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2. |
Cativeiro
01:47
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Consumindo os restos do patrão
Famintos por vingança
Saciados pela condição
tomaram seu trono
Revidando a chibata
Devolvendo a tortura
Despojando suas forças
Desencadeados
Agora sem braços/ para a lavoura
Apenas o fim da/ ditadura
Onde ninguém/ consegue enxergar
O homem desvaira
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3. |
Detonação
02:27
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As bandeiras são rasgadas
Rumo a destruição
Devolvendo o mundo ao caos
Degeranação
Água negra, feito óleo
Nossa condenação
Cemitério infernal
Trepidação
Dente por dente
Morte, radiação
Falência multipla
Corrupção
Desigualdade
Sem salvação
Pesadelo real
detonação
Corrupção. Detonação. Morte.
Não há nada que se possa fazer
Caminhando devagar
entre corpos deteriorados
O instinto te induz
A manter-se calado
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4. |
Estorvos
02:37
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Entra as ruas, Entre a ruas
Sujam as vistas na via escura
Se conhece o temor
Entre os anos , a farda causando o terror
Trepidando, os nervos
reagem instintivamente
Vivendo, correndo, na viela
Não se sabe o que vem pela frente
A pele calejada
Injuriada pelo sol
Trabalha no dia
Apanha na noite
Envenenado por alcool
O corpo aberto
às obssessões terrenas
Os excessos escravisam
Ainda mais
Com um empurrão do sistema
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5. |
Sangue no Olho
01:27
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E arrancando a língua com ódio dessa tua farsa que não é normal
até fazer cuspir os dentes da frente, a raiva me tornou feito um canibal
Trauma com a vida esculpida pelos outros, as marcas na pele e o sangue no olho
a vida perdida pela mentira, maldito traíra boca de esgoto.
Um tiro no escuro para matar
tentando nadar em diferentes águas,
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6. |
Tendência Absolutista
01:43
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Tendência absolutista
Cometemos sempre o mesmo erro
Encarceramo-nos em nosso lar
Derrubamos nossas paredes
Sem pensar nos herdeiros
Dividir a mesa com o diabo
Repetir o mesmo crime
Atear fogo em nossa Terra
Repetir o mesmo crime
Armas de fogo. Tanques de guerra.
Tirania, subumanidade
Como chegou ao ponto em que um só homem
Tem o planeta entre suas mãos
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7. |
Por Terra
02:45
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desfez a lenda dessa guerra
o absoluto se foi por terra
e agora sofre
caiu por terra
e agora sofre, sofre, sofre.
guerra, ao poder
terra, pra viver
choram sem a glória
alguem se levantou
uma força unida
por todos, pra nao sofrer
por viver
guerra, ao poder
terra, pra viver
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Jus ao Caos Araraquara, Brazil
Crust Punk/Metal/Hardcore de Araraquara - SP.
Evandro Ribeiro - Vocal
Murilo Henrique - Guitarra
X Koda - Bateria
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